quarta-feira, 31 de agosto de 2011

9 Congresso de Missões Siloé


Aconteceu nos dias 19 a 22 de agosto no Centreventos Cau Hansen o 9 Congresso de Missões Siloé da Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Joinville/SC (IEADJO).

O evento contou com a presença de diversos convidados nos louvores que louvaram o nome do Senhor Jesus: Giselli Cristina (Curitiba/PR), Flordeliz (Rio de Janeiro/RJ), Éder Carvalho (Joinville/SC), Dedos de David (Joinville/SC), Amilton e Marlene (Joinville/SC), Eduardo e Janaina (Joinville/SC), André e Felipe (Joinville/SC), Daniel e Samuel (Goiânia/GO), Suellen Moraes (Joinville/SC), além da participação de diversos cantores da região. A mensagem da Palavra de Deus esteve na responsabilidade dos preletores: Pr. Benhour Lopes (Curitiba/PR), Pr. Marcos Filiciano (São Paulo/SP), Pr. Gilvan Rodrigues (Paraíba) e Sandro Santos (São Paulo/SP).

O diretor do departamento de Missões Siloé, pastor Natanael de Melo, enfatizou a importância do tema do evento, "'ouvindo o grito final', Sl 34.6. Que grito seria este? Os gritos são a violência na Síria, Líbia e Tunísia, economia mundial em baixa, intolerância religiosa, protestos e violência em Londres e na Espanha, explosão no Afeganistão, incêndios em Berlim, ataques em Israel, enfim, o mundo clamando por paz e união entre os povos! O mundo clama por uma paz entre duas guerras, nós pregamos uma paz eterna", disse, "nós podemos mudar o mundo com o poder restaurador do Evangelho de Jesus, assim como muitos de nós fomos impactados pelas Boas Novas, assim também podemos compartilhar com o mundo", salientou o diretor de missões.

O presidente da IEADJO, pastor Sérgio Melfior, enalteceu a ordem imperativa de Jesus Cristo, "quando disse, 'ide por todo o ‘mundo’ e pregai o Evangelho', Mc 16.15. Reunimo-nos para refletir sobre o clamor dos povos, tribos e nações que vivem em seus pecados e a Igreja deve cumprir a evangelização, e isto requer de nós todos urgência", disse o presidente.

O presidente da CIADESCP, pastor João Ceno Ohweiller, salientou aos presentes o valor missionário da Igreja, "queridos irmãos sabemos que a obra missionária é de suma importancia, somos encarregados de fazer missoes. Temos ouvido o grito final, 'quem irá por nós', mas também estamos ouvindo o grito final das almas, 'socorre-nos'. Deixo para todos o texto Hb 1.1, que nos diz que Deus ainda fala entre nós através dos missionários, da Igreja e devemos estar prontos para cumprir a ordem divina de pregar a Palavra de salvação", disse aos presentes.

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Sábado: https://picasaweb.google.com/missoessiloe/9CongressoMissoesSabado
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Segunda: https://picasaweb.google.com/missoessiloe/9CongressoMissoesSiloeSegunda

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Pastores americanos estimulam fiéis a lutarem contra a obesidade


O aumento da obesidade nos Estados Unidos está chamando atenção até mesmo de pastores que resolveram usar a fé para ajudarem os membros a lutarem contra o sobrepeso.

O pastor Michael Minor chegou a banir o frango frito do cardápio da cantina de sua igreja no Mississipi e, além disso, ele também tem convocado outras congregações do país para pregarem a favor da saúde dos fiéis.

“Nosso corpo não é nosso, é um presente de Deus e deveríamos fazer um trabalho melhor com ele”, disse.

Outro pastor no Texas fez um desafio de cem dias onde os membros devem lutar com a gordura. Já em um ministério da cidade de Tampa, na Flórida, há aulas de alimentação saudável, exercícios físicos e programas de hortas.

De acordo com o diretor do Escritório de Medicina Preventiva do departamento de saúde do Mississipi, Victor Sutton, essas campanhas de incentivo das igrejas pode ter mais sucesso do que as informações dadas pelos médicos. “Um pastor pode dizer para a comunidade o que fazer como se fosse um fato científico, enquanto um médico pode falar a mesma coisa sem gerar nenhum efeito”.

Para conscientizar os membros, as igrejas estão utilizando boletins informativos com dados médicos para mostrar as necessidades básicas para uma vida saudável. As comunidades que preparam refeições, como a igreja Williams, em Nashville, eliminaram frituras, cortaram o sal e hoje optam por produtos à base de peru em vez de porco.

“Essas mudanças têm grande impacto”, disse a professora de Saúde Pública da Universidade do Tenesse, Elizabeth Williams.

Fonte: Gospel Prime

Rede Global de Ajuda usa turismo e ação social para pregar o Evangelho


Há alguns anos, um ministério vinha trabalhando duro para ajudar a recolher os pedaços da União Soviética, oferecendo ajuda para muitas famílias que estavam recebendo apenas 10 por cento da renda que tinham no passado.

Tal ministério se esforçava para atender às inúmeras necessidades daqueles que os cercam. Seu líder tinha um pensamento: Por que não podemos mobilizar os turistas a virem e trazerem ajuda humanitária com elas? Com essa ideia o trabalho veio a se tornar a “Rede Global de Ajuda”. E com base nesse lema também surgiu um programa de ajuda de advogados espalhados pelo mundo - "os defensores".

"Os defensores entraram como representantes oficiais da ajuda onde quer que eles vivam", diz Tom Miller, que trabalha com oportunidades de trabalho voluntário para este grupo. "Isso economiza montantes de dinheiro e oferece oportunidades para muitas pessoas estarem envolvidas em um ministério internacional honesto, onde quer que estejam", enfatiza.

Essencialmente os “defensores” são capazes de ser significativamente envolvidos em missões internacionais mesmo sem sair de suas cidades natais. Esses advogados reúnem centenas de fiéis que são informados e animados a fazerem missões, a ajudarem e espalharem o Evangelho de Cristo por meio de muitos projetos de ajuda social.

"A função de um advogado é representar o grupo exatamente onde estão", explica Miller. "Esses voluntários, chamados de defensores, procuram oportunidades de falar em igrejas locais, em grupos, em casa, em comunidades cívicas e em qualquer lugar que possam compartilhar as necessidades que existem no mundo e a contribuição que cada um pode dar para saná-las."

Uma dessas necessidades é satisfeita, por exemplo, com o CarePacks (Pacotes de Cuidado, em português): kits que contém lápis, régua, escova de dentes, um pente e outros materiais necessários às crianças ao redor do mundo que não freqüentam a escola por falta de recursos básicos como esses. Cada carepack inclui uma pulseira que explica o plano de Salvação.

Os pacotes são entregues pelos cristãos participantes da Rede que estão em viagens de curto prazo a essas localidades e compartilham as Boas Novas com as crianças que recebem a ajuda, exatamente como o líder do ministério tinha idealizado inicialmente.

Através do ministério e seus participantes, milhares de crianças são alcançadas para Cristo todos os anos.

Miller afirma: "Nossos advogados da ‘Rede Global de Ajuda’ vão continuar a falar por aqueles que não têm voz no mundo".

Fonte: Charisma News / Redação CPAD News

Cristão é assassinado em ataque a vilarejo no Egito


Um cristão copta foi assassinado e vários outros foram feridos no Alto Egito, quando muçulmanos atacaram uma aldeia predominantemente cristã, no domingo (7 de agosto), depois de uma discussão entre muçulmanos e cristãos.

O ataque ao vilarejo de Nazlet Faragallah, em Minya, sul do Cairo, durou até a segunda de manhã (8 de agosto), disseram os cristãos. Os agressores invadiram um número ainda desconhecido de casas de cristãos, incendiando oito residências.

Os agressores mataram o fazendeiro Maher Nassif, 46 anos, quando ele tentou proteger sua casa. Os homens invadiram a casa de Nassif, atiraram na sua cabeça e cortaram sua garganta, enquanto seu filho adolescente assistia a tudo, escondido debaixo da cama. Os agressores saquearam a casa e roubaram o gado de Nassif, mas o filho dele conseguiu escapar.

Um morador da região, Melad Thabet, professor de 25 anos de idade, disse que passou a noite toda acordado durante o ataque, ouvindo o som de tiros e de pessoas chorando e gritando no vilarejo.

“Todas as casas de cristãos foram saqueadas e atacadas por muçulmanos”, disse Thabet à Compass. “E se alguém tentasse reagir, eles teriam matado, como fizeram com Maher.”

Os relatórios iniciais variam muito, mas, como tudo se acalmou, houve um consenso sobre o motivo de ter ocorrido o incidente. Tudo começou quando uma mulher cristã discutiu com um taxista muçulmano.

Depois da discussão, houve tumultos entre os muçulmanos e os cristãos. De acordo com Thabet, o líder dos muçulmanos que atacaram uma igreja é primo do homem que havia discutido com a mulher cristã. Ele também é tenente da polícia que monitora a área. O tenente foi atingido no rosto com uma pedra, disse Thabet.

O grupo de muçulmanos foi à aldeia no domingo, carregando facões e armas automáticas, que foram vistas pelos moradores da aldeia.

“Ele foram a todas as aldeias vizinhas espalhar o boato de que os cristãos queimaram uma mesquita e mataram alguns muçulmanos, o que não é verdade”, disse Thabet. “E, de repente, a vila estava cercada pelos muçulmanos.”

Fonte: Portas Abertas

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

AMME Evangelizar em Joinville


A Associação de Missionários Mantenedores da Evangelização - AMME Evangelizar, na pessoa do fundador, pastor José Bernardo, de Santo André/SP, fez-se presente na Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Joinville para a realização de dois eventos: SLAd (Seminário Líder Adolescente) e a palestra sobre as Quatro implicações da Grande Comissão, para líderes de discipulado.

O coordenador do discipulado, pastor Joary Carlesso, disse: “O departamento de discipulado da IEADJO tem investido na preparação de discipuladores através de oficinas em todos os distritos, e em outros campos e em todas as reuniões gerais do departamento traz pastores que trabalham nas áreas de evangelismo e discipulado, para trocar experiências com nossos líderes. O trabalho do Pr. José Bernardo e sua equipe superaram nossas expectativas”, finalizou.

O presidente da IEADJO, pastor Sérgio Melfior, “a vinda do pastor José Bernardo corroborou para o crescimento do nosso trabalho junto ao discipulado e evangelismo em nossa Igreja, é um homem de Deus experiente nesta área e somamos as forças para abençoar nossa cidade”, salientou.

O pastor José Bernardo agradeceu, “sou grato a Deus pela oportunidade de estar na IEADJO e a maravilhosa recepção de nossa equipe da AMME Evangelizar e Salva Vidas”.

O departamento de discipulado da IEADJO tem investido na preparação de discipuladores através de oficinas em todos os distritos, e em outros campos e em todas as reuniões gerais do departamento traz pastores que trabalham nas áreas de evangelismo e discipulado, para trocar experiências com nossos líderes. O trabalho do Pr. José Bernardo e sua equipe superaram nossas expectativas!

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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Cada vez mais muçulmanos se convertem a Jesus na Espanha


O marroquino S. Benaessa se preocupa com seus pais. “Eles irão para o inferno”, diz. Não porque repudiaram o filho, porque deixaram para trás sua cidade natal, Agadir, e, com ela, Maomé. Mas sim porque “só aceitando Jesus como salvador é possível morrer sabendo que o céu lhe aguarda”, explica. Benaessa, que há 14 anos não vê sua família, é um dos cerca de cem muçulmanos convertidos ao cristianismo evangélico na Espanha - um caminho duro que, nos últimos três anos, vem ganhando mais fiéis.

Infelizmente, na direção contrária, a porta é larga, como já previa as Escrituras. Os novos devotos de Alá nascidos em berço nominalmente “cristão” podem chegar a 40 mil, cinco séculos após a expulsão dos muçulmanos da Espanha pelos Reis Católicos - Fernando e Isabel.

Cursando o penúltimo ano do seminário evangélico, o futuro pastor se recusa a ser fotografado com o rosto à mostra.

“É difícil e arriscado mostrar-se publicamente como ex-muçulmano”, explica Benaessa, de 34 anos. Ele conta que “para os muçulmanos, sou um infiel. E no Alcorão está claro: aos traidores a pena é a morte. Meus pais disseram que só posso voltar a vê-los se me reconverter”.

Perseguição e preconceito

A presença de ex-muçulmanos costuma ser muito discreta entre as dezenas de batismos mensais que fazem crescer o atual número de 1,2 milhão de evangélicos na Espanha, segundo a Federação de Entidades Religiosas Evangélicas. Muitos destes batismos, inclusive, não se realizam dentro das igrejas. Benaessa, por exemplo, foi batizado com outras 20 pessoas na casa de um amigo. Dos 20, só Benaessa e um colega tinham seguido o Islã.

“Meu pais, embora não tenham me rejeitado, preferiam qualquer coisa menos isso. Minha mãe e minha irmã vieram ao meu casamento, e quando vêm me visitar, às vezes me acompanham à igreja. Já meu pai resiste mais, não tanto por ele, mas pelo que os outros possam dizer. Durante o ramadã, temos longos debates teológicos - conta o músico e técnico de qualidade de telemarketing Samir, de 28 anos, que frequenta a mesma igreja de Benaessa e também não pode ser fotografado, ou a dar o sobrenome.

Quando morava com sua família em Casablanca, Samir culpava o governo marroquino por um enorme vazio interior que tampouco o Islã era capaz de preencher. Ao chegar à Espanha, rompeu com Alá e, após uma fase ateia, caiu nos braços de Jesus.

“O bom de ser cristão é que tudo pode ser questionado. Não há perguntas proibidas, como no Islã, onde questionar é atentar contra Alá”, explica feliz.

Fonte: O Globo / Redação CPAD News

Cristãos são proibidos de ajudar famintos na África


Enquanto 13 milhões de pessoas estão morrendo de fome na África, muitas agências cristãs humanitárias são impedidas de matar a fome daqueles que não têm, sequer, um pedaço de pão para comer.

O mais grave é que as Agências têm os alimentos para oferecer, mas grupos terroristas ligados a Al-Qaeda estão impedindo que a ajuda chegue até o povo.

Todd Nettleton, da missão Voice of the Martyrs, diz que na Somália o desafio é ainda maior. "O grupo terrorista, Al-Shabaab, pretende exterminar, completamente, os cristãos do país. Eles estão caçando os cristãos, e qualquer um que possa se converter ao cristianismo torna-se alvo dos terroristas", afirma ele.

Os grupos cristãos de ajuda humanitária têm sido forçados a sair da Somália, principalmente em áreas onde o grupo terrorista Al-Shabaab está no poder.

“Em meio a essa perseguição aos cristãos, milhares de pessoas estão morrendo de fome. Nós tentamos ajudar, mas quando alguém se identifica como cristão é o mesmo que pintar um alvo nas costas", conta Todd Nettleton.

Apesar das ameaças, a missão World Concern (http://www.worldconcern.org/) continua trabalhando no país. Chris Shaech acabou de voltar da fronteira entre a Somália e o Quênia. "Conhecemos muitos refugiados que fugiram das áreas de confronto. Alguns refugiados andam até 250 quilômetros a pé, só para tentar encontrar comida e água para suas famílias".

Chris Shaech diz que é difícil trabalhar numa zona de conflito, e neste caso, "é de partir o coração”. Ele conta ainda que pessoas estão sofrendo e morrendo porque não podem receber qualquer auxílio. “A única maneira de sobreviver é andar esses muitos quilômetros para obter alimento".

Muitos deles estão fisicamente debilitados e não podem fazer percorrer o trajeto. As pessoas que podem andar longas distâncias em busca de comida e água, procuram viajar a noite para aumentar a sua própria segurança. “Mas mesmo assim eles correm o risco de serem atacados por leões e outros animais selvagens".

A organização cristã, World Concern, faz tudo o que pode para ajudar os mais necessitados. "Vamos até onde nos permitem ir e onde temos capacidade técnica. Mas, vamos continuar levando mantimentos para as pessoas e tentar entrar em outras áreas”.

Enquanto as organizações cristãs humanitárias ajudam aqueles que passam fome física, eles aproveitam para alcançar aqueles que estão famintos espiritualmente. "Uma das coisas importantes para nós é que nossa fé não é está baseada apenas em palavras, mas em atos".

Organização das Nações Unidas afirma que a crise deve piorar. Então, ore para que Deus possa proteger aqueles que trabalham nessas áreas de difícil acesso e ajudar aqueles que vão apoiar financeiramente o trabalho.

Fonte: Charisma News / Redação CPAD News

Fé em Deus pode melhorar a qualidade de vida, diz pesquisa


No último fim de semana a pesquisa do Hospital McLean foi publicada no "Journal of Clinical Psychology" e apresentada no encontro anual da Associação Americana de Psicologia. O estudo mostra que “quem acredita em um Deus benevolente se preocupa menos com as incertezas da vida do que aqueles que creem em uma religião cheia de punições”.

Os médicos responsáveis pela pesquisa acreditam que a crença dos pacientes deve ser mais considerada em seus regimes de tratamento e pedem que os profissionais de saúde as integrem para acelerar a recuperação.

"Muitos não estão preparados para perceber como a fé pode contribuir para os estados afetivos e integrar estes temas ao tratamento de forma sensível", diz o coordenador do estudo, David H. Rosmarin.

A pesquisa tem dados de dois estudos: um deles questionou 332 indivíduos, incluindo cristãos, a partir de sites e organizações ligadas ao cristianismo. O outro pesquisou 125 pessoas em organizações judaicas, mostrando um programa de áudio e vídeo concebido para aumentar a confiança em Deus.

Os pesquisadores constataram que aqueles que acreditavam em um Deus protetor eram mais confiantes. Enquanto a confiança aumentava, clínica e estatisticamente diminuíam as incertezas, preocupações e estresse.

O estudo mostra ainda que 93% dos americanos acreditam em Deus e que 50% deles consideram a religião muito importante em suas vidas.

"Existem evidências que indicam que muitas áreas da espiritualidade e da religião podem prever o funcionamento psicológico, mas os profissionais de saúde sequer perguntam sobre as crenças das pessoas. É uma loucura, nem perguntamos, não somos treinados para isso. Mas é importante", destaca o pesquisador.

Fonte: O Globo / Redação CPAD News

Missionária luta na justiça para proteger crianças indígenas de sacrifícios


Márcia Suzuki, uma missionária metodista, tem enfrentando uma briga na justiça para conseguir continuar com os trabalhos da ONG Atini, localizada nos arredores de Brasília, que abriga índios que praticam o infanticídio, uma prática cultural que nas leis brasileiras não é considerado crime.

A ONG não é mantida por igrejas, mas como os voluntários são em sua maioria evangélicos, alguns antropólogos e sociólogos costumam criminalizar a atitude de pessoas que assim como Márcia desejam proteger essas crianças da morte.

Até a Funai (Fundação Nacional do Índio) é contra a interjeição da ONG na vida dos índios, pois para eles interferir na cultura indígena é uma ação negativa. “A Funai afirma que a interferência é sempre negativa, mesmo que as crianças estejam em risco. Nós acreditamos que respeitar os índios também significa respeitar e proteger a vida deles”, diz a missionária.

Já a Associação Brasileira de Antropologia acusa os ativistas de repetir métodos dos colonizadores portugueses. “Tirar índios de suas aldeias para criá-los sob a ética cristã é uma interferência violenta, não um projeto humanitário”, diz João Pacheco de Oliveira, dirigente da entidade e professor da UFRJ.

Atualmente a ONG Atini abriga 12 famílias que recebem mantimentos e cuidados médicos. Mantida por doações. O desejo de Márcia Suzuki é que o Governo Federal ajude-os a proteger essas crianças.

Projeto de Lei Muwaji
Muwaji Suruwahá, 33, resolve fugir da aldeia onde morava para não ter que matar sua filha, Iganani, hoje com oito anos, que nasceu com paralisia cerebral. Eles fugiram em 2005 e hoje vivem sob os cuidados da ONG Atini.

O Projeto de Lei Muwaji tenta responsabilizar agentes públicos pelas mortes de recém-nascidos que quando nascem com algum problema de saúde devem ser sacrificado, segundo a tradição indígena.

Acontece que o Congresso não entrou em um acordo em relação a esse projeto de lei até porque a Funai se opõem veementemente contra ela.

Em 2010 a fundação chegou a processar o grupo missionário Jocum (Jovens Com Uma Missão) pela exibição de um suposto documentário sobre o infanticídio. A Justiça Federal determinou a retirada do vídeo do YouTube por entender que ele incitava o preconceito e causava dano à imagem dos índios sem provar as mortes.

Fonte: Gospel Prime
Com informações Reinaldo Azevedo

Médicos podem agora orar com seus pacientes na Inglaterra


Uma nova orientação aos médicos ingleses agora permite que eles orem por seus pacientes, de acordo com divulgação da Defesa Médica da União (MDU) (livre tradução), com o apoio do Conselho Geral de Medicina (GMC) da Inglaterra e de um dos principais médicos do país.

A orientação é citada oficialmente pela GMC, sugerindo que a permissão para orar pelos pacientes é apropriada: "Nada na visão do GMC, seja de orientação pessoal e prática médica, impede os médicos de orarem com seus pacientes. Mas a ação deve ser discreta, para que o paciente não reclame.

Isso porque, embora alguns possam acolher a sugestão, outros podem considerá-la como imprópria" disse Jane O'Brien, diretor-assistente da Standards and Fitness to Practise.

A notícia foi bem recebida por um dos médicos mais importantes do país. Dr. Clare Gerada, o presidente do Royal College de Clínicos Gerais, twittou: "O bom senso enfim está prevalecendo" (@clarercgp).

Peter Saunders, diretor executivo da Christian Medical Fellowship (CMF) disse: "Congratulamo-nos com esta notícia. Os médicos se sentirão livres para praticar a medicina como um todo e não recuar de discutir questões de fé e sensibilidade quando se é apropriado fazer. É preciso abordar questões espirituais porque elas impactam a saúde de um paciente.

Christian Medical Fellowship (CMF) foi fundada em 1949 e é uma organização interdenominacional com mais de 4.000 membros médico britânicos em todos os ramos da medicina. A caridade registrada está ligada a mais de 65 órgãos similares em outros países em todo o mundo. A CMF existe para unir médicos cristãos para perseguir os mais elevados padrões éticos na vida cristã e profissional e aumentar a fé em Cristo e a aceitação de seus ensinamentos éticos.

A notícia vem em boa hora. Recentemente o médico Richard Scott, que trabalha no Centro Médico Bethesda em Margate, foi ameaçado com uma advertência oficial pelo Conselho (GMC) e está atualmente sob investigação para compartilhar sua fé com um paciente.

Fonte: The Church of England Newspaper/Redação CPAD News

Casas de cristãos são incendiadas na Indonésia


Duas casas que eram usadas como igrejas foram incendiadas até não restar nada, na noite de terça-feira, em Riau, segundo informações de relatórios.

Os incidentes são os últimos de uma série de ataques contra grupos religiosos minoritários da Indonésia, o que levou os Estados Unidos e os países da União Europeia a condenar tais atos de violência.

As casas que foram incendiadas não estavam licenciadas em Kuansing, segundo informações da VIVA NEWS.

A primeira casa foi em Pasarbaru, no bairro de Pangeant; e a segunda foi na aldeia de Logas, no mesmo bairro. Um representante da polícia de Kuansing tentou minimizar o incidente, dizendo que eram somente casas e não a igreja de verdade.

O chefe da polícia de Pangeant, Comandante Nazarudin, foi citado pelo portal de notícias dizendo que as casas já tinham risco de se incendiar, pois eram feitas de madeira, o que facilita essa tendência de pegar fogo.

Ele disse que a polícia está investigando os ataques e apelou a todos os moradores para que se mantenham em segurança em suas casas.

O Christian Solidarity Worldwide (CSW) disse que, recentemente, as sentenças proferidas contra as pessoas acusadas e condenadas pelos ataques foram muito brandas. Segundo a entidade, se as autoridades não punirem os acusados com rigor, será como dar sinal verde para que mais ataques sejam feitos e que esse ódio religioso continue.

Fonte: Portas Abertas

Ativista cristão é encontrado morto em aldeia, na Índia


Após dias de busca, o corpo do ativista cristão Micael Digal foi encontrado na última semana perto da aldeia de Midkia, em Kandhamal. Depois da autópsia, a polícia chegou à conclusão de que a morte do ativista foi “acidental”.

No entanto, Sajan George, presidente do Conselho Global de Cristãos Indianos (GCIC), acredita que Micael Digal foi surpreendido em uma emboscada e morto por extremistas hindus, devido ao trabalho social que fazia na comunidade, organizado pela Christian Dalits.

“Mesmo que a polícia tenha encerrado o caso”, disse George, “o GCIC vai continuar a pressionar até que as mortes de Mical e de outros cristãos brutalmente assassinados por extremistas hindus obtenham justiça”.

Semelhante ao caso de Micael Digal foi a suspeita morte do pastor Saul Pradhan, líder protestante que desapareceu em 10 de janeiro e dias depois foi encontrado morto a poucos quilômetros de sua casa. Apesar das muitas contusões e outras lesões visíveis em seu corpo, o caso foi dado como encerrado, mesmo sem haver nenhuma ação oficial vinda das autoridades indianas.

Em Kandhamal, os cristãos continuam sendo atacados e ameaçados por grupos extremistas hindus, operando em cumplicidade com as autoridades estaduais e locais, que não realizam investigações que protejam a comunidade cristã no país.

Fonte: Worthy Christian News

Extremistas muçulmanos incendeiam igrejas em Zanzibar


Extremistas muçulmanos incendiaram uma igreja em Zanzibar, ilha na costa da Tanzânia, no último sábado, três dias após a instalação de uma congregação, disseram os líderes da igreja. O templo foi reduzido a cinzas.

Em Fuoni, na costa sul de Zanzibar, extremistas islâmicos incendiaram o prédio da igreja Assembleia de Deus da Tanzânia (EAGT), que queimou por quase duas horas, disse o pastor Leonard Massasa, supervisor das Assembleias de Deus em Zanzibar. Os agressores gritavam: “Fora com esta igreja, nós não queremos infiéis para estragar nossa comunidade e nossos filhos”, relatou o pastor Massasa.

“No domingo os meus membros, que são quase 40 pessoas, não terão um lugar para cultuar a Deus”, disse o pastor Paulo Magungu, da igreja EAGT de Fuoni. Demonstrando medo em sua voz, o pastor ainda acrescentou: “Relatamos o caso à delegacia de polícia. Espero que a justiça seja feita.”

Em Kianga, a cerca de 10 km de Zanzibar, outro prédio de uma igreja foi incendiado, queimando por duas horas, disse o pastor George Frank da Igreja Evangélica Pentecostal Livre na África. O incêndio ainda destruiu 45 cadeiras do templo.

“Eu tenho 36 membros e vai ser muito difícil eles se reunirem amanhã”, disse o pastor no sábado, (30 ). “Os membros estão com medo, pois não sabem o que os muçulmanos estão planejando fazer. Pedimos a Deus para nos ajudar a enfrentar este momento.”

Fonte: Compass Direct /Missão Portas Abertas

Preocupação pela liberdade religiosa na Indonésia


As tensões aumentaram contra as comunidades minoritárias religiosas depois de três homens terem sido acusados e sentenciados por participar de um brutal ataque à comunidade muçulmana Ahmadiyya.

Os homens foram sentenciados pelo tribunal a penas de 3 a 6 meses, por terem assassinado três pessoas.

A Christian Solidarity Worldwide (CSW) manifestou preocupação com as contínuas violações da liberdade religiosa na Indonésia, maior nação muçulmana do mundo. A CSW achou que as sentenças foram muito brandas.

As sentenças foram dadas no mesmo dia em que a Comissão Evangélica Mundial de Liberdade Religiosa declarou que a Igreja Yasmin, em Bogor, Java Ocidental, poderia sofrer com a violência em massa, se as contínuas tensões não fossem resolvidas.

A igreja foi forçada a fazer seus cultos dominicais ao ar livre, depois que o prédio foi fechado pelas autoridades, violando uma decisão da Suprema Corte da Indonésia, que permitia à igreja funcionamento normal.

Muitos extremistas muçulmanos se reuniram para intimidar os cristãos e ameaçá-los, enquanto realizavam seus cultos de domingo. O presidente da Irmandade das Igrejas Batistas da Papua, reverendo Socratez Sofyan Yoman, disse que as igrejas na Papua Ocidental estavam sendo ameaçadas por militares indonésios.

O reverendo Socratez classificou tais atos como “crimes humanitários”, dizendo que Puncak Jaya virou “o lugar mais cruel e desumano do mundo”. Em um relatório de urgência emitido esta semana, ele pediu o apoio das igrejas em todo o mundo e chamou a atenção da comunidade internacional para exercer pressão sobre o governo da Indonésia, levando-o a dar um fim à violência.

O diretor jurídico da CSW, Andrew Johnston, disse que o pluralismo tradicional da Indonésia está corroendo a tolerância e a liberdade religiosa do país. Ele disse que o governo da Indonésia deve defender o direito dos cristãos e das minorias religiosas, lembrando-se dos direitos humanos que eles possuem.

Fonte: Christian Today/Missão Portas Abertas/Redação CPAD News